sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

a maioria dos portugueses está contra a maternidade de substituição

foto picada do site da RR
Vão os senhores deputados LEGISLAR CONTRA o que pensam e sente a maioria dos cidadãos (73%)?

Com que legitimidade?

Depois queixem-se do afastamento entre eleitores e eleitos! É aqui, no concreto, que se vai abrindo o fosso entre "representantes" e (mal) representados.

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Estudo feito na Internet, com quase mil pessoas, indica que a maioria está contra a maternidade de substituição

[...] Apesar de algum entendimento político, a questão não é pacífica. Rodrigo Castro, da Comissão Nacional Pró-Referendo Vida e membro da Associação de Médicos Católicos, assume que é contra a legalização das "barrigas de aluguer".
“É escandaloso em qualquer situação, mesmo nos casais inférteis”, afirma, embora reconheça o drama de quem quer ter filhos e não consegue. “Não podem utilizar todos os meios”, diz Rodrigo Castro.
Para entregar aos deputados está um estudo que revela que há uma maioria contra a legalização das "barrigas de aluguer". O estudo foi realizado na Internet, votaram 817 portugueses.
“73% dos votantes, portanto 600 pessoas, votaram ‘não’ à maternidade de substituição”, revela Rodrigo Castro.