quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sinagoga do Porto - entrega da 1ª carta aos líderes religiosos

Amanhã, sexta-feira dia 29 de Julho, daremos início à entrega das cartas dos leigos aos líderes religiosos, começando pelo Porto. A primeira carta será entregue pelo nosso 1º mandatário, Prof. Daniel Serrão, na Sinagoga Mekor Haim, na R. Guerra Junqueiro, nº 340, no Porto - dirigida ao Sr. Rabino.

Ainda durante o dia de hoje distribuiremos o modelo da carta pelos mandatários distritais, concelhios e nas freguesias, para que possam entregara mesma carta aos respectivos bispos, imam, sacerdotes, pastores, sheiks e rabinos.

Em princípio, a carta deverá igualmente ser entregue no mesmo dia (da parte da tarde) ao Senhores Bispos do Porto e de Lisboa, D. Manuel Clemente e D. José Policarpo,respectivamente, e ao Imam da Mesquita Central de Lisboa, o Sheik David Munir.

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Comissão Nacional pro Referendo-Vida Leonor Ribeiro e Castro, Maria das Dores Folque, Vera de Abreu Coelho, Carlos Fernandes, Luís Botelho, Luís Paiva, Miguel Lima, Rodrigo Castro
proreferendovida@clix.pt
http://daconcepcaoamortenatural.blogspot.com/
+info: (Porto) 934.450.384 (LB)  / (Lisboa) 918.651.856 (RC), 917.672.790 (LRC), 963.104.030 (ML)

dia D da sondagem pro referendo-Vida: 3 de Agosto

INQUÉRITO DE OPINIÃO para uso interno
Este é um inquérito de opinião anónimo e confidencial, para uso restrito da «Comissão Nacional pro Referendo-Vida», que por essa razão não será depositado na Alta Autoridade para a Comunicação Social (agora E.R.C.), cujos resultados servirão apenas para uma avaliação prévia da receptividade de uma amostragem representativa de cidadãos portugueses maiores de 18 anos, diante da pergunta que se pretende levar a referendo nacional de iniciativa popular durante a presente legislatura. (vd. nota informativa)
Cada equipa terá 2-3 pessoas; deverão imprimir e recortar pelas linhas os "boletins de sondagem" que se encontram no blogue; cada pessoa preenche o boletim (ou vota em branco), dobra-o em 4 e e introduz numa caixa opaca (pode ser do tamanho de uma caixa de sapatos), com ranhura de inserção, como uma urna de voto. No fim do período de recolha (o tempo que tiverem disponível) os "votos" são retirados da caixa e contados no próprio local, à vista de qualquer interessado. O resultado deverá ser enviado com urgência por email para o endereço proreferendovida@clix.pt. Pedimos portanto a vossa colaboração. Em caso afirmativo, indiquem-nos por favor: - nomes dos integrantes da "comissão de sondagem"; - local, dia e intervalo de horas durante o qual decorrerá a sondagem (para publicarmos no blogue, convém que nos informem com pelo menos 2 dias de antecedência) - um telemóvel para contacto com a equipa no terreno; Contamos convosco para começar a salvar Vidas!
---------------------------------- Comissão Nacional pro Referendo-Vida Leonor Ribeiro e Castro, Maria das Dores Folque, Vera de Abreu Coelho, Carlos Fernandes, Luís Botelho, Luís Paiva, Miguel Lima, Rodrigo Castro  proreferendovida@clix.pt   http://daconcepcaoamortenatural.blogspot.com/ +info: (Porto) 934.450.384 (LB)  / (Lisboa) 918.651.856 (RC), 917.672.790 (LRC), 963.104.030 (ML)

domingo, 10 de julho de 2011

Lançámos há poucos dias uma campanha que, se Deus quiser, nos levará a um Referendo no qual, de uma assentada, esperamos banir o "aborto a pedido" e atalhar a eutanásia.

Tudo faremos para que, ao contrário dos anteriores referendos, uma questão bem formulada comprometa e implique os cidadãos nas consequências directas da resposta. Quando se pretende saber se os portugueses desejam que o Estado tenha poder sobre a vida humana ou, pelo contrário, seja obrigado a respeitá-la sempre e incondicionalmente, a pergunta que se fizer terá de ser geral e abstracta. O seu âmbito terá de compreender:

  • toda a extensão da vida, da concepção à morte natural;
  • qualquer circunstância da vida: saúde/doença, emprego/desemprego, liberdade/detenção (erradicação pioneira da pena de morte);
É óbvio que não se pode permitir que um novo referendo delimite o alcance da pergunta a um determinado prazo (10 semanas), desresponsabilizando os votantes ao garantir-lhes que a decisão tomada (certa ou errada) jamais se lhes aplicará. É evidente que os votantes de 1997 e 2007 não estavam a decidir sobre o seu próprio Direito à Vida mas apenas sobre o direito de terceiros, sem voz nem voto. E também não podemos permitir que de um debate tão sério sobre o "direito à Vida" nenhuma indicação seja dada ao legislador sobre o sentido da vontade geral dos portugueses relativamente à "eutanásia" que alguns porfiam em trazer para Portugal, em vez da aposta verdadeiramente humana numa rede de cuidados paliativos.

Por isso a questão que propomos a referendo é exactamente esta:
    «Concorda que a legislação portuguesa garanta a inviolabilidade da Vida Humana, desde o momento da concepção até à morte natural?»
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Entre os defensores indefectíveis e inconformados da Causa da Vida, a maioria compreende e apoia esta iniciativa e já começou a assinar e difundir a «carta aos líderes religiosos». Outros, porém, receiam que não seja ainda o momento mais oportuno; que haja ainda necessidade de uma grande «mudança de mentalidades». A esses, cuja opinião respeitamos, temos de perguntar:
- vamos deixar o povo esquecer a promessa de Pedro Passos Coelho? Ou acabar por esquecê-la ele próprio, por omissão nossa?
- podemos deixar matar 20.000 bebés não-nascidos a cada ano que passa e o país cada vez mais mergulhado no "inverno demográfico"?
- podemos arriscar-nos a que a impopularidade das medidas de austeridade anunciadas abrevie esta legislatura e assim expire a promessa feita ao povo pro Vida aos microfones da Rádio Renascença?

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Por tudo isto, parece-nos que o tempo é de acção e temos de andar rapidamente. Da experiência passada, sabemos também que só podemos contar connosco próprios e com Deus, não com uma Comunicação Social ainda muito adversa a esta Causa. O nosso plano de acção é simples e aberto - sem segredos. Temos adversários que combatemos lealmente e de quem, desde 2008, não precisamos de esconder as armas que também possuímos - terços incluídos.

Fase 1 - Devemos, nós os crentes que mantemos esta chama acesa, começar por invocar sobre nós as bênçãos de Deus e as orações dos nossos líderes religiosos para quem a Vida, dom de Deus, constitui um valor inegociável. Foi isto que começámos no dia 7 de Julho, apelando à subscrição da carta via internet ou da carta a imprimir e distribuir em papel. Nesta primeira fase, estamos a constituir uma rede territorial capilar - uma rede de mandatários locais para uma mais expedita e eficaz execução da 2ª fase.  No final, reunidas as assinaturas de crentes cristãos, judeus e muçulmanos, cada mandatário distrital, começando pelo Primeiro Mandatário, entregará a carta ao seu Bispo ou autoridade correspondente evangélica ou ortodoxa, de judeus ou muçulmanos, convidando a imprensa regional/nacional para testemunhar e divulgar esse momento.

Fase 2 - Já com a rede organizada e uma boa cobertura do terreno (totalidade dos distritos e concelhos, percentagem significativa de freguesias), lançaremos publicamente a campanha de recolha das 75.000 assinaturas necessárias, apelando a crentes e não-crentes. Precisamos de cerca de 200 assinaturas por concelho - em média - o que, sem ser impossível, constitui um desafio digno de nota a exigir-nos todo o empenho e determinação. Se cada um de nós assumir a missão de passar esta pequena chama ao seu círculo próximo, as trevas do aborto recuarão e a aurora de um novo dia iluminará Portugal: as escolas voltarão a encher-se, nos nossos jardins voltará a sentir-se o alegre pulsar da Vida, nos templos voltará a soar a voz de um povo com Esperança e até a nossa economia voltará a erguer-se... do "lixo"!

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Eis tudo o que, em concreto, lhe pedimos nesta fase:

1.
clique aqui para subscrever carta online


2.
imprima a carta em papel, distribua-a e devolva-nos para a morada indicada ao fundo da folha

3. promova esta petição com o link para o sítio oficial «da concepção até à morte natural», em todos os blogues, no facebook, etc


Guimarães, 8 de Julho de 2011

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contactos:
email: proreferendovida@clix.pt
blogue: http://daconcepcaoamortenatural.blogspot.com/

comissão pro referendo Vida
Leonor Ribeiro e Castro
Maria das Dores Folque
Vera de Abreu Coelho
Carlos Fernandes
Luís Botelho
Luís Paiva
Miguel Lima
Rodrigo Castro

sexta-feira, 8 de julho de 2011

DEFENDER OS INDEFESOS

por Cláudia Pereira*

Recentemente, em Portugal e no estrangeiro, dois registos trouxeram novamente a público a questão da defesa da vida, desde o momento da concepção até a morte natural. O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. José Policarpo, afirmou publicamente que a actual lei do aborto «não tem sido cumprida». Neste contexto, referiu, em particular, a falta de «aconselhamento prévio» e a repetição dos abortos. Por outro lado, a televisão britânica BBC transmitiu o suicídio assistido de um cidadão, com o argumento de que essa transmissão permitiria que os cidadãos tomassem uma posição sobre o assunto...

Estas informações, sobre realidades distintas e que veiculam diferentes perspectivas precisamente sobre a questão da vida, devem levar cada um de nós a reflectir sobre o assunto. Como cristãos, temos a particular «obrigação» de ser intransigentes no que respeita à defesa da vida, enquanto dom de Deus.
[...]


Todas as oportunidades devem ser aproveitadas para trazer o assunto para a praça pública e para o debate. Neste campo, é de louvar o papel dos organismos que defendem a vida e os seus valores.

A Igreja é apenas um exemplo. E a sua posição é clara. Na Constituição Pastoral
Guadium et spes, do Concílio Vaticano II, é dito que «Deus, senhor da vida, confiou aos homens, para que estes desempenhassem dum modo digno dos mesmos homens, o nobre encargo de conservar a vida. Esta deve, pois, ser salvaguardada, com extrema solicitude, desde o primeiro momento da concepção; o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis» (Gaudium et spes, 51).
Situações de sofrimento. Também a existência de situações de sofrimento levam muitos a defender a eutanásia ou, como alguns preferem chamar, «suicídio assistido». Vários casos tornados públicos pela comunicação social têm trazido o assunto para a praça pública. O que a BBC transmitiu foi mais um.

Tendo presente que «a todo o ser humano, desde a concepção até à morte natural, deve reconhecer-se a dignidade de pessoa» (Instrução
Dignitas personae, 1), também neste campo os cristãos têm um papel preponderante na defesa da vida, não dando o seu assentimento a ideologias que desvalorizam a vida humana em função da «qualidade» – ou falta dela – que lhe é atribuída – como se verifica em todas as formas de eutanásia.

[...]
A este respeito, na
Declaração sobre a Eutanásia, a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé diz que «as súplicas dos doentes muito graves que, por vezes, pedem a morte, não devem ser compreendidas como expressão duma verdadeira vontade de eutanásia; nestes casos, são quase sempre pedidos angustiados de ajuda e de afecto. Para além dos cuidados médicos, aquilo de que o doente tem necessidade é de amor, de calor humano e sobrenatural, que podem e devem dar-lhe todos os que o rodeiam, pais e filhos, médicos e enfermeiros».

Perante estas duas realidades, relacionadas com o início e o fim da vida, importa, pois, tomar atitudes que, em vez de procurarem acompanhar as modas de uma sociedade que se diz moderna, procurem ajudar a defender aqueles que são indefesos.
 

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*Cláudia Pereira nasceu em 1975. É Mestre em Ciências da Comunicação, pela Universidade do Minho, e Jornalista. Trabalha numa Editorial Católica. É casada e mãe de dois filhos.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

arranque da iniciativa "pro referendo Vida"

Está em preparação uma grande iniciativa nacional a favor da realização de um "referendo Vida", confiando na promessa de viabilização deixada por Pedro Passos Coelho durante a campanha eleitoral das legislativas2011. Estamos empenhados a constituir uma rede de mandatários locais para todos os distritos, concelhos e freguesias do país, a partir da qual será lançada esta «iniciativa popular de referendo».

Em nome destes subscritores será enviada uma carta a líderes religiosos portugueses e internacionais, tendo como primeiro subscritor o Prof. Daniel Serrão, membro emérito da «Pontifícia Academia pro Vita» criada por João Paulo II. Nessa carta pediremos oração, bênçãos e divulgação desta iniciativa junto dos respectivos fiéis, a bem da causa comum de defesa da vida humana.

Guimarães, 7 de Julho de 2011
comissão pro referendo Vida
Leonor Ribeiro e Castro
Maria das Dores Folque
Vera de Abreu Coelho
Carlos Fernandes
Luís Botelho
Luís Paiva

Miguel Lima
Rodrigo Castro

terça-feira, 5 de julho de 2011

inscreva-se como mandatário local da petição

Para tal, deve preencher este questionário online a partir do qual, se indicar um email válido, o/a contactaremos no sentido de ir completando a nossa rede nacional pro inviolabilidade da Vida Humana.