quarta-feira, 17 de julho de 2013

De pequenino se torce o pepino? A família conta mesmo?

Da ILGA dizem, mentindo, que "vai dar tudo no mesmo".

Mas qual será, de facto, o impacto da "tipologia familizar" da criança em aspectos importantes do destino do futuro adulto, como sejam a sua dependência da marijuana ou do tabaco, a passagem pelos tribunais ou pelas prisões? Quais as probabilidades de este vir a enfrentar situações de desemprego, depressão ou mesmo suicídio?

Analise por si mesmo(a) os resultados do estudo mais completo até hoje realizado nos Estados Unidos...


Apenas alguns exemplos - as figuras representam as taxas de incidência da passagem pelas prisões (arrested), da dependência de prestações sociais (public assistance), de experiências de sexo não-consentido (forced sex) ou de suicídio (suicide), tudo isto para três das sete "familias-tipo" consideradas. Seja qual for o parâmetro que se considere, as famílias intactas naturais (pai-mãe) são as que proporcionam o melhor futuro para as crianças.