Texto integral in Ecclesia O ministro da Saúde descartou hoje a possibilidade de alterar a lei do aborto em Portuga, embora reconheça os “custos significativos” que tem para o Serviço Nacional de Saúde, lembrando que esta foi uma decisão dos portugueses. (pelo contrário, foi uma decisão do parlamento. Os portugueses optaram por uma não decisão pois o referendo não foi vinculativo!!!) No final de um encontro onde falou sobre “O Futuro do Sistema de Saúde Português”, um advogado (Luis Brito Correia) presente na plateia questionou Paulo Macedo sobre as suas intenções quanto à atual lei da interrupção voluntária da gravidez. (podem não nos dar antena, mas nós "andamos por aí" e intervimos desassombradamente sempre que temos essa possibildiade. Coragem! Confiança! Determinação! É justa a causa!) Paulo Macedo respondeu que essa foi uma decisão política com os custos inerentes à sua tomada e na qual não tenciona mexer. (Mudar de vida: qualquer decisão errada deve ser avaliada e revista. É dever de qualquer político corrigir erros passados - não é essa a missão que o actual governo diz ter abraçado?) |