sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Entrega da carta ao Sr Bispo do Algarve, D. Manuel Neto Quintas
No dia 14, Domingo, no Carmelo do Patacão - Faro - a carta com pedido de oração pela Causa foi entregue por Luis Almeida, Luis Botelho, Jorge Nicola e esposa ao Sr Bispo do Algarve, tendo sido muito bem acolhida.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
a todos os portugueses de Boa Vontade
Assim queiram os portugueses, e estaremos próximo da conversão clara do Estado Português de uma cultura de morte, a uma cultura da Vida. Apelamos em especial a todos os jovens para connosco enfrentarem e vencerem os grandes desafios colocados por esta Causa, recolhendo as assinaturas necessárias à convocação do primeiro referendo nacional de iniciativa popular, para consagração da defesa dos Direitos Humanos.
Este é o momento de agir, não de adiar. O processo de convocação de um referendo nacional é longo, nos seus complexos trâmites através de órgãos de soberania como a Assembleia da República, o Tribunal Constitucional e a Presidência da República. Recentemente, foram pelo Bloco de Esquerda apresentadas propostas de Lei sobre Eutanásia e Testamento Vital. Mais do que isso, a dramática oportunidade e urgência deste referendo é-nos diariamente reafirmada pelas combatentes pro-Vida que, no terreno, testemunham a progressiva banalização da morte de seres humanos indefesos. De resto, como afirmava em Janeiro de 2008 o então presidente da Assembleia da República, Dr. Jaime Gama, «estas iniciativas, [da cidadania] são sempre oportunas».
Reunidas as 75.000 assinaturas necessárias, teremos a oportunidade de afirmar, pelo voto, se queremos uma legislação verdadeiramente igual para todos, ou iniquamente discriminatória. Queremos ou não que em Portugal vigore um Estado de Direito, onde as leis a todos reconhecem os Direitos Humanos Fundamentais, consagrados na Declaração Universal de 1948 e na própria Constituição da República Portuguesa? Vencendo esta Causa, não faremos mais do que confirmar a posição, de que Portugal tanto se honra, de termos sido o primeiro país, no mundo, a abolir a pena de morte.
No referendo de iniciativa popular que estamos a propor, os portugueses serão chamados a pronunciar-se seriamente se o Estado deve ter, ou não, o «poder de vida e de morte», sobre os seus actuais e futuros cidadãos, em todas as fases da sua vida, que a ciência mostrou, indiscutivelmente, ser uma evolução contínua, desde a concepção até à morte natural.
No referendo de iniciativa popular que estamos a propor, os portugueses serão chamados a pronunciar-se seriamente se o Estado deve ter, ou não, o «poder de vida e de morte», sobre os seus actuais e futuros cidadãos, em todas as fases da sua vida, que a ciência mostrou, indiscutivelmente, ser uma evolução contínua, desde a concepção até à morte natural.
A comissão executiva nacional pro referendo-Vida apela a toda a população portuguesa, amante dos valores da dignidade humana, da justiça, da equidade, da igualdade, da não-violência, da fraternidade, da paz, em suma - dos valores da vida, para que se junte a este movimento da Sociedade Civil, aconfessional, apartidário e aberto, a fim de que - no momento oportuno - o pedido de referendo possa dar entrada na Assembleia da República.
Portugal, 15 de Agosto de 2011
Portugal, 15 de Agosto de 2011
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comissão nacional pro referendo-Vida
Leonor Ribeiro e Castro, Maria das Dores Folque, Vera de Abreu Coelho, Carlos Fernandes, Luís Botelho, Luís Paiva, Miguel Lima, Rodrigo Castro
comissão nacional pro referendo-Vida
Leonor Ribeiro e Castro, Maria das Dores Folque, Vera de Abreu Coelho, Carlos Fernandes, Luís Botelho, Luís Paiva, Miguel Lima, Rodrigo Castro
primeiros subscritores
Daniel Pinto Serrão, António Gentil Martins
contactosDaniel Pinto Serrão, António Gentil Martins
email: proreferendovida@clix.pt blogue: http://
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
alguns artigos publicados
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=95&did=166764
A iniciativa bem acolhida pelo Bispo do Porto, D. Manuel Clemente.
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=86779
Aborto/Eutanásia: Líderes religiosos recebem carta pedindo apoio para referendo
http://www.publico.pt/Sociedade/grupo-de-cidadaos-pede-referendo-sobre-o-valor-da-vida_1505311
Grupo de cidadãos pede referendo sobre o valor da vida
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/aborto-peticao-para-um-novo-referendo
Aborto: petição para um novo referendo
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Cidadãos pedem referendo sobre o valor da vida
A iniciativa bem acolhida pelo Bispo do Porto, D. Manuel Clemente.
“Somos cidadãos livres, não estamos aqui em nome de nada, nem de ninguém, e aquilo que pretendemos é chamar a atenção para uma escalada que está a acontecer que é a facilidade com que se matam os outros. A facilidade com que um ser humano mata outros”, explica o professor.
Daniel Serrão diz que há já vários sinais de morte como, por exemplo, “a morte das crianças na mulher grávida, que hoje pode até à 10.ª semana mandar matar o seu filho, há idosos que estão a ser mortos nos sítios onde, infelizmente, estão amontoados, e agora começa a levantar-se outra vez o problema da eutanásia”.
Uma iniciativa bem acolhida pelo Bispo do Porto, D. Manuel Clemente. “Tudo o que seja feito no sentido de sensibilizar a sociedade portuguesa para o problema da vida que é um problema fundamental, global, desde a concepção até à morte natural e, portanto, tem que ser protegida no seu todo”, sublinha D. Manuel Clemente.
O Bispo do Porto acrescenta também que este é um tema “importantíssimo, diz respeito a todos, crentes e não crentes, tudo o que seja feito para consciencializar as pessoas desta realidade”. “É fundamental e é prioritário”, reitera.
Também a comunidade judaica, no Porto, mostrou-se receptiva e segundo, o rabino Daniel Litvak, é “positiva”.
Grupo de cidadãos quer referendo sobre o valor da vida
29 | 07 | 2011 14.27H
A Comissão Nacional pro Referendo-Vida iniciou hoje, no Porto, uma acção nacional de divulgação e sensibilização com vista à realização de um referendo sobre o valor da vida, esperando que o mesmo se traduza numa revisão da lei do aborto.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
“A pergunta [do referendo] não se refere ao aborto nem à eutanásia. A pergunta refere-se ao valor da vida. Acha que a vida é um valor absoluto? É isso que queremos que as pessoas pensem e respondam. Os casos concretos poderão ser tratados depois, pela via legislativa”, esclareceu Daniel Serrão, médico especialista em bioética, em declarações aos jornalistas.O mandatário do movimento explica este é um “grupo de “cidadãos livres” preocupado com “a facilidade com que se mata em Portugal”, que responde desta forma ao “convite” feito por Pedro Passos Coelho durante a campanha eleitoral.
“O actual primeiro-ministro disse que se houvesse um grupo de cidadãos que quisesse levantar a questão do valor da vida, estaria disponível para apoiar isso na Assembleia da República. Esperamos que honre o compromisso. Este grupo de cidadãos está a responder a uma espécie de convite que ele apresentou”, esclareceu Daniel Serrão.
O médico sublinha que “se o referendo disser que a maioria do povo português atribui à vida humana um valor absoluto desde a sua origem até ao seu fim natural”, isso deverá ter tradução em alterações legislativas.
Em causa está o aborto, mas também a eutanásia, à qual o médico se opõe.
“Em todos os países onde há uma boa cobertura de cuidados paliativos não há pessoa nenhuma que peça eutanásia. A pessoa tem direito a pedir, não pode é obrigar ninguém a que a mate”, alerta.
A expectativa é que, se houver referendo, “uma grande maioria diga que tem respeito absoluto pela vida humana, que não é capaz de matar ninguém”.
A Comissão pró Referendo-Vida entregou hoje cartas aos vários líderes religiosos do país (começou no Porto, pela comunidade israelita e pelo Bispo do Porto), explicando que pretende fazer o mesmo “junto de todas as confissões religiosas e todas as organizações de cidadãos livres”.
Na missiva, pede-se o apoio dos líderes religiosos para “a campanha com vista à convocação de um referendo nacional exigindo legislação que garanta a inviolabilidade da vida humana desde a concepção até à morte natural”.
Vincando que o grupo não se apresenta “em nome de nada nem de ninguém”, Daniel Serrão afirmou que a intenção é “chamar a atenção para a escalada que está a acontecer, para a facilidade com que um ser humano mata outro”.
“Todos os dias há notícias de que alguém matou alguém. A violência instalou-se em Portugal. Esta cultura de morte tem muitos aspectos e este grupo pretende perguntar ao povo português qual o valor que atribuiu à vida humana”, descreve o médico.
Daniel Litvak, rabino da Sinagoga Mekor Haim, no Porto, explicou aos jornalistas que a sua comunidade vê “com bons olhos” o que este grupo de cidadãos está a fazer.
“Sim, somos a favor da vida e pensamos que estas pessoas estão a fazer uma actividade positiva. Independentemente do ponto de vista religioso, nós estamos de acordo com esta posição”, afirmou.
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in http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=86779
Aborto/Eutanásia: Líderes religiosos recebem carta pedindo apoio para referendo
Lisboa, 29 jul 2011 (Ecclesia) – Vários líderes religiosos cristãos, judaicos e muçulmanos recebem, a partir de hoje, uma carta a solicitar o seu apoio à recolha de assinaturas para um referendo que visa garantir a “inviolabilidade da vida humana” na legislação portuguesa.
Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o grupo promotor desta iniciativa manifesta a sua intenção de “banir o ‘aborto a pedido’ e atalhar a eutanásia”.
A primeira carta foi entregue esta manhã na sinagoga ‘Mekor Haim’, do Porto, pelo primeiro mandatário desta campanha, o médico Daniel Serrão, vencedor do Prémio Nacional de Saúde 2010.
“As 70 000 vítimas do aborto chamam por nós”, pode ler-se neste documento.
Para os responsáveis por esta petição, “é evidente que, sem a colaboração ativa da Igreja Católica e das principais comunidades religiosas presentes no país, será muito difícil reunir as 75 000 assinaturas necessárias à convocação de um referendo”.
A missiva deve ser entregue, ainda hoje, aos líderes das dioceses católicas de Lisboa e do Porto, respetivamente D. José Policarpo e D. Manuel Clemente, bem como ao imã da Mesquita Central de Lisboa, sheik David Munir.
“Concorda que a legislação portuguesa garanta a Inviolabilidade da Vida Humana, desde o momento da conceção até à morte natural?” é a pergunta proposta pela ‘comissão pro referendo Vida’.
“Quando se pretende saber se os portugueses desejam que o Estado tenha poder sobre a vida humana ou, pelo contrário, seja obrigado a respeitá-la sempre e incondicionalmente, a pergunta que se fizer terá de ser geral e abstrata”, consideram os membros da comissão.
Nesse sentido, considera-se que nos referendos sobre a legalização do aborto, “os votantes de 1997 e 2007 não estavam a decidir sobre o seu próprio direito à vida mas apenas sobre o direito de terceiros, sem voz nem voto”.
Outra questão levantada pelo grupo pró-referendo é a do final da vida, que se prevê venha a ser colocada brevemente a nível parlamentar.
Hoje, em declarações à Antena1, o deputado João Semedo, do Bloco de Esquerda, adiantou que o partido quer discutir nesta sessão legislativa a legalização da eutanásia.
“Não podemos permitir que de um debate tão sério sobre o ‘direito à Vida’ nenhuma indicação seja dada ao legislador sobre o sentido da vontade geral dos portugueses relativamente à ‘eutanásia’, que alguns porfiam em trazer para Portugal, em vez da aposta verdadeiramente humana numa rede de cuidados paliativos”, indica equipa que lançou a petição por um novo referendo.
A ‘comissão pro referendo Vida’ tem a seguinte constituição: Leonor Ribeiro e Castro, Maria das Dores Folque, Vera de Abreu Coelho, Carlos Fernandes, Luís Botelho, Luís Paiva, Miguel Lima, Rodrigo Castro.
OC
Bispo de Lamego mostra «apoio incondicional» a iniciativa que visa novo referendo
Lamego, Viseu, 04 ago 2011 (Ecclesia) – O bispo de Lamego tornou hoje público hoje o seu “apoio incondicional” ao grupo de cidadãos que procura recolher as assinaturas necessárias para um referendo sobre o aborto e a eutanásia.
“A Comissão pro referendo Vida está a promover um conjunto de iniciativas que visam promover a alteração da atual lei do aborto, vigente em Portugal. Por este meio, gostaria de manifestar a esta Comissão o meu apoio incondicional nesta iniciativa, pois a vida é um valor absoluto que é necessário defender”, escreve D. Jacinto Botelho, num comunicado publicado na página da diocese na internet.
“O prelado associa-se, desta maneira, a uma iniciativa popular que procura lutar contra o flagelo do aborto no nosso país, através da alteração da atual lei, que fragiliza a proteção da vida humana desde a sua concepção”, assinala, por seu lado, uma nota do Gabinete de Imprensa diocesano, enviado à Agência ECCLESIA.
Segundo a diocese, o gesto de D. Jacinto Botelho procura “encorajar todos aqueles que, dentro e fora da Igreja, promovem, incansavelmente, iniciativas que visam a protecção dos mais débeis”.
“O seu apoio dirige-se, particularmente, a todos os leigos que se encontram na primeira linha de apoiar a vida, com iniciativas concretas e corajosas, que têm ajudado tantas mães a não dar o dramático passo de abortarem os seus filhos”, acrescenta a nota.
No último dia 29 de julho, vários líderes religiosos cristãos, judaicos e muçulmanos começaram a receber uma carta a solicitar o seu apoio à recolha de assinaturas para um referendo que vise garantir a “inviolabilidade da vida humana” na legislação portuguesa.
O grupo promotor desta iniciativa manifestou a sua intenção de “banir o ‘aborto a pedido’ e atalhar a eutanásia”.
“Concorda que a legislação portuguesa garanta a Inviolabilidade da Vida Humana, desde o momento da conceção até à morte natural?” é a pergunta proposta pela ‘Comissão pro referendo Vida’.
Este grupo de cidadãos considera que nos referendos sobre a legalização do aborto, “os votantes de 1997 e 2007 não estavam a decidir sobre o seu próprio direito à vida mas apenas sobre o direito de terceiros, sem voz nem voto”.
Outra questão levantada pelo grupo pró-referendo é a do final da vida, que se prevê venha a ser colocada brevemente a nível parlamentar.
“Não podemos permitir que de um debate tão sério sobre o ‘direito à Vida’ nenhuma indicação seja dada ao legislador sobre o sentido da vontade geral dos portugueses relativamente à ‘eutanásia’, que alguns porfiam em trazer para Portugal, em vez da aposta verdadeiramente humana numa rede de cuidados paliativos”, indica equipa que lançou a petição por um novo referendo.
A ‘comissão pro referendo Vida’ tem a seguinte constituição: Leonor Ribeiro e Castro, Maria das Dores Folque, Vera de Abreu Coelho, Carlos Fernandes, Luís Botelho, Luís Paiva, Miguel Lima, Rodrigo Castro.
OC
“A Comissão pro referendo Vida está a promover um conjunto de iniciativas que visam promover a alteração da atual lei do aborto, vigente em Portugal. Por este meio, gostaria de manifestar a esta Comissão o meu apoio incondicional nesta iniciativa, pois a vida é um valor absoluto que é necessário defender”, escreve D. Jacinto Botelho, num comunicado publicado na página da diocese na internet.
“O prelado associa-se, desta maneira, a uma iniciativa popular que procura lutar contra o flagelo do aborto no nosso país, através da alteração da atual lei, que fragiliza a proteção da vida humana desde a sua concepção”, assinala, por seu lado, uma nota do Gabinete de Imprensa diocesano, enviado à Agência ECCLESIA.
Segundo a diocese, o gesto de D. Jacinto Botelho procura “encorajar todos aqueles que, dentro e fora da Igreja, promovem, incansavelmente, iniciativas que visam a protecção dos mais débeis”.
“O seu apoio dirige-se, particularmente, a todos os leigos que se encontram na primeira linha de apoiar a vida, com iniciativas concretas e corajosas, que têm ajudado tantas mães a não dar o dramático passo de abortarem os seus filhos”, acrescenta a nota.
No último dia 29 de julho, vários líderes religiosos cristãos, judaicos e muçulmanos começaram a receber uma carta a solicitar o seu apoio à recolha de assinaturas para um referendo que vise garantir a “inviolabilidade da vida humana” na legislação portuguesa.
O grupo promotor desta iniciativa manifestou a sua intenção de “banir o ‘aborto a pedido’ e atalhar a eutanásia”.
“Concorda que a legislação portuguesa garanta a Inviolabilidade da Vida Humana, desde o momento da conceção até à morte natural?” é a pergunta proposta pela ‘Comissão pro referendo Vida’.
Este grupo de cidadãos considera que nos referendos sobre a legalização do aborto, “os votantes de 1997 e 2007 não estavam a decidir sobre o seu próprio direito à vida mas apenas sobre o direito de terceiros, sem voz nem voto”.
Outra questão levantada pelo grupo pró-referendo é a do final da vida, que se prevê venha a ser colocada brevemente a nível parlamentar.
“Não podemos permitir que de um debate tão sério sobre o ‘direito à Vida’ nenhuma indicação seja dada ao legislador sobre o sentido da vontade geral dos portugueses relativamente à ‘eutanásia’, que alguns porfiam em trazer para Portugal, em vez da aposta verdadeiramente humana numa rede de cuidados paliativos”, indica equipa que lançou a petição por um novo referendo.
A ‘comissão pro referendo Vida’ tem a seguinte constituição: Leonor Ribeiro e Castro, Maria das Dores Folque, Vera de Abreu Coelho, Carlos Fernandes, Luís Botelho, Luís Paiva, Miguel Lima, Rodrigo Castro.
OC
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